Vicent!
Quanta incompreensão.
Teus olhos de sonhador viam além desse mundo de dementes.
As cores dos teus quadros acendiam luzes na escuridão da insanidade.
Pedias apenas reconhecimento, mas poucos enxergaram e escutaram.
Tua orelha cortada abriu à visão e audição da indiferença.
Muitos o julgaram louco, e quem não o é?
Pintar foi o diagnóstico que apontava tua grandeza.
Vozes exteriores diziam: não!
Porém, teu Eu transbordava cores de sim a vida.
Alegre era o mundo a tua volta que transportavas para às telas.
Estrelas, bares, natureza, céu, pessoas, móveis...
Imobilidade é negar às mudanças que tu trazias.
Sonhos pintados de cores fortes!
Tamanha vontade que impulsionava mente tão brilhante.
Ah Van Gogh!
Sonhaste para além do tempo é nasceste póstumo.
Insano destino defrontar-se com o mundo de cegos, surdos e mudos.
Estes que nunca concordavam com a beleza das tuas pinturas.
Ah Van Gogh!
Que bom foi ouvir vozes interiores.
Ah Van Gogh!
Sociedade insana que ao novo devora.
Restando apenas o refúgio no hospício, lugar dos incompreendidos.
Ah Van Gogh!
Hoje és louvado!
Os muros que separavam teu lar da sociedade caíram.
Toda homenagem tardia é ingratidão! Louca atitude!
Ah Van Gogh!
Céu estrelado onde és a estrela de maior brilho.
Ah Van Gogh!
Quanta incompreensão.
Teus olhos de sonhador viam além desse mundo de dementes.
As cores dos teus quadros acendiam luzes na escuridão da insanidade.
Pedias apenas reconhecimento, mas poucos enxergaram e escutaram.
Tua orelha cortada abriu à visão e audição da indiferença.
Muitos o julgaram louco, e quem não o é?
Pintar foi o diagnóstico que apontava tua grandeza.
Vozes exteriores diziam: não!
Porém, teu Eu transbordava cores de sim a vida.
Alegre era o mundo a tua volta que transportavas para às telas.
Estrelas, bares, natureza, céu, pessoas, móveis...
Imobilidade é negar às mudanças que tu trazias.
Sonhos pintados de cores fortes!
Tamanha vontade que impulsionava mente tão brilhante.
Ah Van Gogh!
Sonhaste para além do tempo é nasceste póstumo.
Insano destino defrontar-se com o mundo de cegos, surdos e mudos.
Estes que nunca concordavam com a beleza das tuas pinturas.
Ah Van Gogh!
Que bom foi ouvir vozes interiores.
Ah Van Gogh!
Sociedade insana que ao novo devora.
Restando apenas o refúgio no hospício, lugar dos incompreendidos.
Ah Van Gogh!
Hoje és louvado!
Os muros que separavam teu lar da sociedade caíram.
Toda homenagem tardia é ingratidão! Louca atitude!
Ah Van Gogh!
Céu estrelado onde és a estrela de maior brilho.
Ah Van Gogh!
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope