Ser 22 é para poucos, diria, ser 22 é raro, e
também caro, tem um preço pelo esforço para chegar a ser, mas a recompensa e a verdade de ser vêm
com o tempo.
É inegável que ter “corpo de atleta” é muito
importante para chegar a ser 22. Quanto a estar vacinado contra a Covid 19, torna-se
uma escolha para quem deseja ser 22, principalmente, se há uma preocupação no
que se injeta no corpo.
Ser 22 é assumir riscos e consequências. É enfrentar
a imprensa nacional e internacional que longe da cientificidade determina o que
é “politicamente correto para saúde individual e coletiva”. Ser 22 é defender-se
diante de um judiciário que não tendo argumentos científicos para obrigar uma
vacinação sem ferir o direito de liberdade de cada um sobre o seu corpo, opta
por alegar o exemplo, sim, “mau e bom exemplo” é o veredicto final.
2022 poderia ter sido o ano do 22, mas somente em
2023 é que isso veio a se tornar realidade incontestável. Barulho da imprensa e
sensacionalismo exacerbado com uma dose de “politicalha diplomática”, tardaram
o 22, mas não impediram Novak Djokovic (Nole) de ostentar um ano depois, 22
Grand Slams, a décima vitória no Australian Open e volta triunfal como o número 1 do
mundo no tênis.
2022 sem o 22 foi uma lacuna difícil de ser preenchida por Novak Djokovic e seus fãs. Contudo, jogando outros torneios no mesmo ano, o número 5 brilhava como se fosse o 1, que somente um ano depois foi alcançado. Justiça tardia é injustiça mascarada com ou sem a paranoia de vírus midiático.
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- Diógenes de Sinope