Foram
anos, meses e dias.
Tantos raspões nas idas e vindas,
Início e fim de jornada.
E nada, nada, nada...
Encontro, o destino não permitia.
Omitia toque e palavra.
Guardava arranhões no meu ser.
Lembranças da infância para dizer.
Sem pousadas para a saudade.
Cansaço! Seguia, sem guia; onde estava?
Noite fria, lamentava, chorava sozinha.
E a ti não era permitido sequer afagar.
Mas, a força do desejo,enfim, conspira.
O destino cedia, uma notícia a incendiar.
Por vias tão difíceis e trilhas conturbadas,
Novamente volto a te encontrar.
Agora tudo em mim é paz!
Instante ímpar. Coração eclipsa.
Um abraço, laço de tantas esperas.
Pele, perfume que em mim impregna.
Tantos raspões nas idas e vindas,
Início e fim de jornada.
E nada, nada, nada...
Encontro, o destino não permitia.
Omitia toque e palavra.
Guardava arranhões no meu ser.
Lembranças da infância para dizer.
Sem pousadas para a saudade.
Cansaço! Seguia, sem guia; onde estava?
Noite fria, lamentava, chorava sozinha.
E a ti não era permitido sequer afagar.
Mas, a força do desejo,enfim, conspira.
O destino cedia, uma notícia a incendiar.
Por vias tão difíceis e trilhas conturbadas,
Novamente volto a te encontrar.
Agora tudo em mim é paz!
Instante ímpar. Coração eclipsa.
Um abraço, laço de tantas esperas.
Pele, perfume que em mim impregna.
Flor da tardança brotando na janela.
E em nós, uma nova primavera.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope