“Allez les Bleus - Vamos, azuis!

       Domingo de festa para os torcedores da seleção francesa de futebol. O galo cantou pela segunda vez ao colocar mais uma estrela mundial no uniforme azul. Plantão, desta vez, somente em frente à televisão de alguns (algumas) brasileiros (as) divididos entre a França e a Croácia, felizmente, a Rede Globo não noticiou “plantão de plantão”, evitando o uso do recurso de vídeo para julgar o solta-prende, e o passa ou repassa na porta giratória da cela. Enfim, o futebol uniu tantas divergências políticas que a ONU resolveu tirar o chapéu!

       “Cai-cai” em campo só das gotas de lágrima do urso Misha (símbolo da abertura das Olimpíadas de 1980, da então União Soviética) e do lobo siberiano Zabivaka (símbolo da Copa do Mundo de 2018), protagonizando uma despedida da Copa do Mundo de 2018 que deixou o “Fuleco” brasileiro de boca aberta.
       Outra queda interessante no campo, mais do que as de Neymar Jr., foi de uma chuva torrencial que esfriou o “pé quente” de Kolinda (Presidenta da Croácia), e claro, mostrou ao mundo que a Rússia necessita urgentemente exportar guarda chuva, a “coisa está feia ou russa”, porque só existia um, e protegia apenas Vladimir Putin, enquanto as demais autoridades viam navios ou chuva.
      Agora é Catar! Então, até o Catar 2022, vamos catar: um presidente para CBF, jogadores que não caiam, um locutor para narrar às emoções dos jogos na Rede Globo, e uma amarelinha que "desça redonda", porque a número um está escrita em francês: “Allez les Bleus - Vamos, azuis!” .