Ah! Drummond...
No caminho de pedras
Quantas flores encontrei.
Florbela a versar,
Leve caminhar,
Me encantei.
Ah! Drummond...
E agora, o que faço?!
Oh! Pobre José descalço.
Afasto as pedras ou só disfarço?
Vem um anjo torto e diz:
“José, marcha! Segue!
Procura ser feliz”.
Ah! Drummond...
Amo porque amo,
Ai de mim se não amasse!
Caminho longo e tortuoso
De Florbela e riachos.
Brilho da estrela matutina,
Vivo Clariciando em abraços.
Ah Drummond...
Removi pedras do caminho.
De Florbela toquei espinhos.
Do chão de estrelas de Clarice,
Veio um tempo em que eu disse
Quando quis Drummondiar:
“No meio do caminho há Drummond,
Poeta do caminhar.”
No caminho de pedras
Quantas flores encontrei.
Florbela a versar,
Leve caminhar,
Me encantei.
Ah! Drummond...
E agora, o que faço?!
Oh! Pobre José descalço.
Afasto as pedras ou só disfarço?
Vem um anjo torto e diz:
“José, marcha! Segue!
Procura ser feliz”.
Ah! Drummond...
Amo porque amo,
Ai de mim se não amasse!
Caminho longo e tortuoso
De Florbela e riachos.
Brilho da estrela matutina,
Vivo Clariciando em abraços.
Ah Drummond...
Removi pedras do caminho.
De Florbela toquei espinhos.
Do chão de estrelas de Clarice,
Veio um tempo em que eu disse
Quando quis Drummondiar:
“No meio do caminho há Drummond,
Poeta do caminhar.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope