Não
me leve a mal pobre novo normal.
Hoje é carnaval, politiqueiro cara de pau!
Decretaste à eleição junto com teu chefão.
Salvaste teu emprego de marajá e o mensalão.
Lambança, pobre decreto! Secreto a tua má intenção.
João Bobão! Apesar de tu, continua o tam!tam!tam!.
Vem da alma. Hoje é carnaval, alegria e animação.
Pá!pá!pá! Não podes calar com tua cueca, ceroulão.
Dinheiro sujo distribuístes, aglomeraste na carreata.
Passeata fizeste de montão, enfeitaste à cidade de retrato,
Mascarado, fundaste o bloco de arrasto: “Mói de Ladrão”.
Bum! bum! bum! Bate o tambor solto e com amor.
Sem teu discurso sujo que confunde coco com cocô.
No coco tem rima, mas tua propina do fundo tem fedor.
Hoje é carnaval batendo no coração do folião, frevo.
E mesmo sem quereres, vais ouvir um allah-la ô, ô ô ô ô ô ô.
Teu samba enredo é corrupção, João Bobão trambiqueiro falastrão.
Será página principal no jornal, rádio, internet e assunto na feira.
Hoje é carnaval, Ala Ursa cercada de pancadas de latas e beleza.
Mas a tua “Glomagreza”, sem animação, fantasiada de Cruz Vermelha,
Usando no festejo tornozeleira a luz do giroflex com tua participação.
Hoje é carnaval, fica aí com teu “novo” normal fruto da folia eleitoral.
Não esqueces porém, existirão outros festejos de momo e Zé Pereira.
Teus espirros de sujeira, vírus de obras superfaturadas, Covid de caô.
Triste fim, tua máscara caída mostra na avenida que nada tens de valor.
Diferente do carnavalesco, pouco dinheiro, vibrante e digno de louvor.
Hoje é carnaval, politiqueiro cara de pau!
Decretaste à eleição junto com teu chefão.
Salvaste teu emprego de marajá e o mensalão.
Lambança, pobre decreto! Secreto a tua má intenção.
João Bobão! Apesar de tu, continua o tam!tam!tam!.
Vem da alma. Hoje é carnaval, alegria e animação.
Pá!pá!pá! Não podes calar com tua cueca, ceroulão.
Dinheiro sujo distribuístes, aglomeraste na carreata.
Passeata fizeste de montão, enfeitaste à cidade de retrato,
Mascarado, fundaste o bloco de arrasto: “Mói de Ladrão”.
Bum! bum! bum! Bate o tambor solto e com amor.
Sem teu discurso sujo que confunde coco com cocô.
No coco tem rima, mas tua propina do fundo tem fedor.
Hoje é carnaval batendo no coração do folião, frevo.
E mesmo sem quereres, vais ouvir um allah-la ô, ô ô ô ô ô ô.
Teu samba enredo é corrupção, João Bobão trambiqueiro falastrão.
Será página principal no jornal, rádio, internet e assunto na feira.
Hoje é carnaval, Ala Ursa cercada de pancadas de latas e beleza.
Mas a tua “Glomagreza”, sem animação, fantasiada de Cruz Vermelha,
Usando no festejo tornozeleira a luz do giroflex com tua participação.
Hoje é carnaval, fica aí com teu “novo” normal fruto da folia eleitoral.
Não esqueces porém, existirão outros festejos de momo e Zé Pereira.
Teus espirros de sujeira, vírus de obras superfaturadas, Covid de caô.
Triste fim, tua máscara caída mostra na avenida que nada tens de valor.
Diferente do carnavalesco, pouco dinheiro, vibrante e digno de louvor.
Cantemos:
“Tudo que é bom dura pouco / Passou de 3, é demais/ Todo mundo está ficando louco/ Ninguém aguenta mais...”
Psiu! João Bobão, imoral...
Hoje é carnaval!
“Tudo que é bom dura pouco / Passou de 3, é demais/ Todo mundo está ficando louco/ Ninguém aguenta mais...”
Psiu! João Bobão, imoral...
Hoje é carnaval!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope