Luz
da aurora principia o dia.
Clarão, brisa e canto do galo.
Esperança, luz do sol irradia.
Solitário à espera de um afago.
Olhos abertos, desperto, vida.
Enfermo desejo de ser amado
Pela pessoa amada que partia.
Aurora após aurora, amargo.
Deitado, acabrunhado se perdia.
Contagem do tempo apavorado,
Passado de dor ecoava e ardia.
Fria despedida, presente opaco.
Acabado, a morte em vida vinha.
Última aurora, triste Ser mortificado.
Clarão, brisa e canto do galo.
Esperança, luz do sol irradia.
Solitário à espera de um afago.
Olhos abertos, desperto, vida.
Enfermo desejo de ser amado
Pela pessoa amada que partia.
Aurora após aurora, amargo.
Deitado, acabrunhado se perdia.
Contagem do tempo apavorado,
Passado de dor ecoava e ardia.
Fria despedida, presente opaco.
Acabado, a morte em vida vinha.
Última aurora, triste Ser mortificado.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope