No
caminho da vida, pés andantes, feridas.
Tu calçado, mãos estendidas, suave alegria.
Porta maciça que jamais no rosto batia; abria.
Acolhias, lar de respeito, cores e harmonia.
Palavras suaves para alma tão triste e vazia,
Era assim que fazias na tarde escura e fria.
Colo, carícia, cabeça tranquila e calmaria.
Ouvias lamentos, alentos assim retribuías.
Corrias, presença e companhia, não te detinhas.
Sempre assim, guarda-chuva na hora que chovia.
Mar, sol, primavera em jardins, flores coloridas.
Teu abraço, espaço que a angústia jazia,
Instante ímpar em que o tempo não fluía.
Sem ti, vida vazia e sinfonia sem harmonia.
Tu calçado, mãos estendidas, suave alegria.
Porta maciça que jamais no rosto batia; abria.
Acolhias, lar de respeito, cores e harmonia.
Palavras suaves para alma tão triste e vazia,
Era assim que fazias na tarde escura e fria.
Colo, carícia, cabeça tranquila e calmaria.
Ouvias lamentos, alentos assim retribuías.
Corrias, presença e companhia, não te detinhas.
Sempre assim, guarda-chuva na hora que chovia.
Mar, sol, primavera em jardins, flores coloridas.
Teu abraço, espaço que a angústia jazia,
Instante ímpar em que o tempo não fluía.
Sem ti, vida vazia e sinfonia sem harmonia.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope