Chega
de juras! Chega de maldade!
Judas e Pedro prometeram fidelidade.
Vil galo três vezes traindo na claridade.
A moeda culpada pelo fim da amizade.
No julgamento, o que esperar, nulidade?
Mãos lavadas, espírito sujo sem santidade.
Crucificada a verdade sem dialogicidade.
Preconceito, perfeita a escolha covarde.
Sob a capa falsa de conselho de fraternidade,
Vieram coroa, pregos e as dores intermináveis.
Gritar? Não adianta! ouvidos de egocentricidades.
Ofegante, último suspiro, crucificado pela vaidade
Daqueles que se diziam companheiro na adversidade.
Judas enforcado, Pedro fraco, ambos sem integridade.
Judas e Pedro prometeram fidelidade.
Vil galo três vezes traindo na claridade.
A moeda culpada pelo fim da amizade.
No julgamento, o que esperar, nulidade?
Mãos lavadas, espírito sujo sem santidade.
Crucificada a verdade sem dialogicidade.
Preconceito, perfeita a escolha covarde.
Sob a capa falsa de conselho de fraternidade,
Vieram coroa, pregos e as dores intermináveis.
Gritar? Não adianta! ouvidos de egocentricidades.
Ofegante, último suspiro, crucificado pela vaidade
Daqueles que se diziam companheiro na adversidade.
Judas enforcado, Pedro fraco, ambos sem integridade.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope