Aquele homem com
Olhar vago.
Em silêncio estridente
Segue pintando.
Cores fortes e vibrantes.
Antes, criança segura.
Hoje, pessoa madura
Perdida entre as figuras.
Pensamentos reais e abstratos.
Lápis de cor para cima
E para baixo.
Alivio para os traumas
Na alma de quem vivenciou
O sentido da sobrevida unicolor,
Repleta de dor por um assalto.
Uma arma apontada,
Dispara ou não dispara,
Eis a questão deflagrada.
Sentia tão profundamente,
Que sua mente chocada,
Desesperada, naufragava.
Aquele homem,
Nas cores refugia,
Faz terapia na busca
De saída.
Pinta à vida de forma
Distorcida, e espera
Que seu ser dispare
Ao invés de uma bala,
Alegria em cores vivas.
E novamente volte a pintar
E bordar inúmeras perspectivas
Positivas.
Olhar vago.
Em silêncio estridente
Segue pintando.
Cores fortes e vibrantes.
Antes, criança segura.
Hoje, pessoa madura
Perdida entre as figuras.
Pensamentos reais e abstratos.
Lápis de cor para cima
E para baixo.
Alivio para os traumas
Na alma de quem vivenciou
O sentido da sobrevida unicolor,
Repleta de dor por um assalto.
Uma arma apontada,
Dispara ou não dispara,
Eis a questão deflagrada.
Sentia tão profundamente,
Que sua mente chocada,
Desesperada, naufragava.
Aquele homem,
Nas cores refugia,
Faz terapia na busca
De saída.
Pinta à vida de forma
Distorcida, e espera
Que seu ser dispare
Ao invés de uma bala,
Alegria em cores vivas.
E novamente volte a pintar
E bordar inúmeras perspectivas
Positivas.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope