Quando a luz apaga,
O teatro silencia,
Hora de ir ao camarim.
Olhar-se no espelho,
Tirar a fantasia, maquiagem,
Tudo irreal que há em mim.
A última cena de um
dilema:
O eu fictício ou eu em si?
Personagem no palco,
Cores , palavras, atos.
Transfiguro, puro e impuro,
Hora aqui, hora ali.
Misturas de vidas,
Do eu, do outro, de ti.
De volta ao teatro,
Olhar o público, desnudo.
Se ecoar aplauso, salto.
Queda, se vaia eclodir.
O teatro silencia,
Hora de ir ao camarim.
Olhar-se no espelho,
Tirar a fantasia, maquiagem,
Tudo irreal que há em mim.
O eu fictício ou eu em si?
Personagem no palco,
Cores , palavras, atos.
Transfiguro, puro e impuro,
Hora aqui, hora ali.
Do eu, do outro, de ti.
De volta ao teatro,
Olhar o público, desnudo.
Se ecoar aplauso, salto.
Queda, se vaia eclodir.
Que importa?!
Na vida e no palco é assim:
“Rosas e espinhos constantes.
Dias bons e cenas ruins”.
Fugir? Se esconder?
Pisar no tablado, viver e existir.
Na vida e no palco é assim:
“Rosas e espinhos constantes.
Dias bons e cenas ruins”.
Fugir? Se esconder?
Pisar no tablado, viver e existir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope