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Diz que a Globo é golpista, mas... Vamos lá, não perde um jogo do Campeonato... Calma! Irei citar somente a Copa do Mundo, certo?! Do contrário, vou preencher várias linhas. Paro aqui. Ponto final.
Não irei citar, juro, do BBB ao G1, ora, sou contrário a qualquer golpe e controle, quer seja mental ou remoto. Que maravilha da inteligência, e o homem disse no sétimo dia da criação: “Que faça-se o controle remoto! Mas, eis que descansou tanto que o demônio falou: “é é é é... do Bra... de Bradesco ou de Brasil?! Nossa, fiz um comercial sem querer. Vou continuar mesmo assim, e que o perturba a cada gol que assisti e aumenta o volume, e ai daquele que falar que o gol da Argentina é melhor do que o do Brasil: gol veículo fabricado aqui ou do futebol, mesmo que façamos um e tomamos sete?! Plim, plim... “haja coração! Mesmo que de vermelho viva um coração, ê ô, ê ô!”... Sete?! Na Globo?! Jamais, sete é número da mentira, de mentiroso (a); mais um golpe com o apoio da Globo. Haja coração, haja coração, pra tanta emoção... Cuidado, o coração pifa! A televisão eu compro outra, mas o coração apaga e eu vou junto, a televisão apaga, mas eu vou junto e compro outra, só um lembrete, certo?!
Aconselho a não descontrolar, mantenha o controle seu e da televisão, não fique esperando o desligamento do sinal analógico, a programação da Globo vai seguindo. Pois é, aquilo que os olhos não assiste “el corazón” não sente! Poxa, pobre band que não tem audiência no futebol, advinha em qual canal Messi e CR7 faz gol, pois é...
Lembrei-me de uma banda chamada Titãs, cuja música é Televisão: “Ô cride, fala pra mãe /Que eu nunca li/ num livro que um espirro fosse um vírus sem cura/ Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!/ Ô cride, fala pra mãe!... “ que estou cantando na Globo! Pois é, sem o fantástico na vida ou da vida, o show não acontece, perdoe-me, “alguém quer abacaxi, quer bacalhau”... dizia o velho guerreiro (Chacrinha), era para lembrar que no seu programa a banda se apresentava.
Em estado de exceção, quero meu direito de controlar o meu controle remoto, mas pilha tem “vida útil”, morre; então, não torne a sua vida inútil porque troca de pilha sempre que o controle remoto pede. “Abaixo a ditadura das pilhas”. Ops! Não disse: “em baixo a dentadura das pilhas” porque as mesmas vivem a morder nosso sentimento, e ficamos uma pilha ao ouvir o plim, plim; esqueci que é do outro, não meu, e se alguém me pega assistindo a Globo fico vermelho de raiva. Vermelho!? Sim, Vermelho, Vermelhaço, Vermelhusco, Vermelhante, Vermelhão.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope