Voto de juiz e coelhinho da Páscoa são verdades incontestáveis, mas depende do dia, e nesta história o coelhinho foi absolvido.
Como todos sabem o domingo de Páscoa caiu no dia 1º de abril, para muitos, “dia da mentira”, Carlinhos Brown que o diga, mas, o absolvo, era domingo de Páscoa, dia de amar o próximo e 1º de abril, ele e o coelhinho estão acobertados, já Gilmar Mendes...
Infelizmente, no Brasil, tudo parece ocorrer ao contrário, por isso, preciso pedi vistas no processo, afinal, atire o primeiro ovo de galinha, pois coelhinho, vocês sabem, e, por favor, nada de Habeas Corpus, assim como galinha coloca ovos, Gilmar Mendes e Carlinho Brown erram, independente do dia, e no caso de Gilmar Mendes é possível à confusão entre o primeiro e o quarto dia do mês de abril, onde lavou as mãos, outro erro, as mãos foram lavadas antes da ressurreição que foi comemorada justamente dia primeiro.
Depois disso, posso acreditar em coelhinho da Páscoa, galinha que põe ovos de ouro, Carlinhos Brown e Gilmar Mendes, sem ficar vermelho, vermelhão de vergonha, afinal, The Voice Kids a gente ver por aqui, perdão, na Globo golpista!
E, por falar no plim,plim! Lembrei de Raul Seixas (o cowboy fora da lei): “se hoje sou estrela, amanhã já se apagou!”. Nossa! Estrela que apagou só aceito dia quatro de abril, porque no dia primeiro pode ser injusto ou mentiroso, principalmente com o voto popular desmentindo o erro de “um juiz” de programa de auditório. Carlinhos Brown, aqui! Gilmar Mendes, aqui! Coelhinho, aqui!... Ressureição, faltou!
Quanto à ressurreição infelizmente ficou de fora, pois é, o barbudo que foi condenado injustamente foi lembrado no dia primeiro, e muitos o trocaram por outro barbudo (Barrabás) e um dentuço (coelhinho), agora me perdoe, não sei quem ficou na direita ou na esquerda. Porém, no dia quatro, realmente Gilmar Mendes acertou, principalmente, ao ter certeza que não mentia e nem enganava, era dia quatro, por incrível que pareça, a ressurreição do barbudo aconteceu três dias depois, Gilmar estava certo, pé de coelho é sinal de sorte, enquanto ovo de Páscoa é prejudicial a saúde e ao bolso.
Como todos sabem o domingo de Páscoa caiu no dia 1º de abril, para muitos, “dia da mentira”, Carlinhos Brown que o diga, mas, o absolvo, era domingo de Páscoa, dia de amar o próximo e 1º de abril, ele e o coelhinho estão acobertados, já Gilmar Mendes...
Infelizmente, no Brasil, tudo parece ocorrer ao contrário, por isso, preciso pedi vistas no processo, afinal, atire o primeiro ovo de galinha, pois coelhinho, vocês sabem, e, por favor, nada de Habeas Corpus, assim como galinha coloca ovos, Gilmar Mendes e Carlinho Brown erram, independente do dia, e no caso de Gilmar Mendes é possível à confusão entre o primeiro e o quarto dia do mês de abril, onde lavou as mãos, outro erro, as mãos foram lavadas antes da ressurreição que foi comemorada justamente dia primeiro.
Depois disso, posso acreditar em coelhinho da Páscoa, galinha que põe ovos de ouro, Carlinhos Brown e Gilmar Mendes, sem ficar vermelho, vermelhão de vergonha, afinal, The Voice Kids a gente ver por aqui, perdão, na Globo golpista!
E, por falar no plim,plim! Lembrei de Raul Seixas (o cowboy fora da lei): “se hoje sou estrela, amanhã já se apagou!”. Nossa! Estrela que apagou só aceito dia quatro de abril, porque no dia primeiro pode ser injusto ou mentiroso, principalmente com o voto popular desmentindo o erro de “um juiz” de programa de auditório. Carlinhos Brown, aqui! Gilmar Mendes, aqui! Coelhinho, aqui!... Ressureição, faltou!
Quanto à ressurreição infelizmente ficou de fora, pois é, o barbudo que foi condenado injustamente foi lembrado no dia primeiro, e muitos o trocaram por outro barbudo (Barrabás) e um dentuço (coelhinho), agora me perdoe, não sei quem ficou na direita ou na esquerda. Porém, no dia quatro, realmente Gilmar Mendes acertou, principalmente, ao ter certeza que não mentia e nem enganava, era dia quatro, por incrível que pareça, a ressurreição do barbudo aconteceu três dias depois, Gilmar estava certo, pé de coelho é sinal de sorte, enquanto ovo de Páscoa é prejudicial a saúde e ao bolso.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope