E
agora? Voltastes?
Já era a amizade.
Não estou aqui.
Chegaste tarde!
Te esperei tanto
Que o encanto se desfez.
Meu canto suave,
Hoje tem a nota de um adeus.
Não é o tempo passado juntos,
Mas a confiança má administrada,
Pesada na balança de teus atos falhos,
Conjunto da falsidade aplicada.
Aspereza e indelicadeza?
Tantas fizeste que só lamento.
Mas algo foi marcante, tenha certeza:
“Cansei das tuas desculpas de falta de tempo”.
Hoje estás aqui perto, esperto!
Mas presença ausente te dou.
Receita rápida para teu ego inflado:
“É o celular descarregando; já vou!”.
A preço é palavra presente na tua vida.
Na minha, felizmente não está escrita.
Já o teu nome não escrevo, falta tinta.
Segue teu rumo, assume tua mais valia.
Significado fraternal? Vai partindo, esquece.
Até mais tarde, dizes. Jamais, respondo eu.
Mas o que foi construído? Se despede, segue!
Até logo? Nada, nunca mais! Tudo pereceu!
Já era a amizade.
Não estou aqui.
Chegaste tarde!
Te esperei tanto
Que o encanto se desfez.
Meu canto suave,
Hoje tem a nota de um adeus.
Não é o tempo passado juntos,
Mas a confiança má administrada,
Pesada na balança de teus atos falhos,
Conjunto da falsidade aplicada.
Aspereza e indelicadeza?
Tantas fizeste que só lamento.
Mas algo foi marcante, tenha certeza:
“Cansei das tuas desculpas de falta de tempo”.
Hoje estás aqui perto, esperto!
Mas presença ausente te dou.
Receita rápida para teu ego inflado:
“É o celular descarregando; já vou!”.
A preço é palavra presente na tua vida.
Na minha, felizmente não está escrita.
Já o teu nome não escrevo, falta tinta.
Segue teu rumo, assume tua mais valia.
Significado fraternal? Vai partindo, esquece.
Até mais tarde, dizes. Jamais, respondo eu.
Mas o que foi construído? Se despede, segue!
Até logo? Nada, nunca mais! Tudo pereceu!
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope