Ando
ou vago? Sem tua presença o que faço?
Prossigo ou paro? O corpo pede calma, a alma fala desperta:
“Caminho triste o das pedras, pés machucados, feridas abertas!”
Me diz com sinceridade, será que valeu a pena termos plantado?
Foste sem se despedir, cultivaste tristeza e incerteza dentro de mim.
O que é isto? São flores que restou do nosso triste jardim.
Lembranças vivas de um tempo em que era eu e tu.
Cuidávamos das Vincas, Lírios e Crisântemos azuis.
São memórias de um coração partido que tudo isso reluz.
Floriste minha primavera enquanto dizias que me amavas.
Verdade? Mentias, hoje eu sei, veja a flores despetaladas!
Muitas vezes acreditando nas juras de amor, adubei, reguei e podei.
Tu aos dois desprezaste, cultivando apenas o tanto faz e tanto fez.
Hoje olhando para trás e para uma floração que não há mais, enuncio:
“Aqui jaz quem deteve-se por não ter asas para um voo no passado alçar”.
Mas com os pés fixados no chão do presente, ressurjo das cinzas novamente.
Seguindo rumo ao recomeço, esquecendo os tropeços, teu desapreço e desamor.
No terreno em que semeaste dor, amargura e padecer, replanto belas e novas flores. E depois de florescer, colho, faço um lindo buquê te ofereço e me despeço a sorrir: “Siga em paz! Eu sou feliz!’’.
Prossigo ou paro? O corpo pede calma, a alma fala desperta:
“Caminho triste o das pedras, pés machucados, feridas abertas!”
Me diz com sinceridade, será que valeu a pena termos plantado?
Foste sem se despedir, cultivaste tristeza e incerteza dentro de mim.
O que é isto? São flores que restou do nosso triste jardim.
Lembranças vivas de um tempo em que era eu e tu.
Cuidávamos das Vincas, Lírios e Crisântemos azuis.
São memórias de um coração partido que tudo isso reluz.
Floriste minha primavera enquanto dizias que me amavas.
Verdade? Mentias, hoje eu sei, veja a flores despetaladas!
Muitas vezes acreditando nas juras de amor, adubei, reguei e podei.
Tu aos dois desprezaste, cultivando apenas o tanto faz e tanto fez.
Hoje olhando para trás e para uma floração que não há mais, enuncio:
“Aqui jaz quem deteve-se por não ter asas para um voo no passado alçar”.
Mas com os pés fixados no chão do presente, ressurjo das cinzas novamente.
Seguindo rumo ao recomeço, esquecendo os tropeços, teu desapreço e desamor.
No terreno em que semeaste dor, amargura e padecer, replanto belas e novas flores. E depois de florescer, colho, faço um lindo buquê te ofereço e me despeço a sorrir: “Siga em paz! Eu sou feliz!’’.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope