Ilustríssimo
Papai Noel, Socorro! Desculpe pelo “aperrêi” atrapalhando seu descanso e
reclusão em plena pandemia. Segundo as “otoridadis” da Paraíba e a “in prensa”
local que juntos “espaiam o alarido” que a ocupação de leitos hospitalares
chegou na fase crítica e ameaçam fechar até as portas do céu, abrindo uma única
exceção para o hangar do aeroporto Castro Pinto onde pode aglomerar já que
avião é imune ao vírus, faremos um pedido fora de época: “NOS TRAGA DE PRESENTE
HOSPITAIS DE CAMPANHA E RESPIRADORES”, porque desarmaram os que tinham e doaram
juntamente com o material com os quais compraram votos na eleição de 2020, e
claro, EIRO, EIRO, EIRO, LÁ SE FOI NOSSO DINHEIRO. E agora vivemos sendo “piseiro”
o dia inteiro, erramos, “pisado” de ameaça de confinamento que aqui já “ingleisaram”:
lockdown.
Autarquia
das autarquias, Papai Noel. S.O.S, Mayday “ingleisando” novamente. Sei que o
“sinhô” usa barba e é chegado a um vermelhinho na roupa, às vezes chegam a
confundi-lo com Karl Marx, mais é sério, OS ESTOQUES DE SANGUE DO HEMOCENTRO DA
PARAÍBA estão baixo complicando o tratamento para Covid-19 por meio do uso do
plasma convalescente tão propagado antes da campanha eleitoral, mas como Somos Todos
Paraíba de corações generosos, pois mesmo com pouquíssimos leitos até
amazonenses atendemos, por favor, encha o trenó de plasmas salvadores para que
nosso pioneirismo no tratamento continue. E fale com o garotinho do Facebook
para criar aquela rodela que usamos na foto do perfil com as frases: “CONVALESCIDO
JÁ, DEI MEU SANGUE PARA TODOS”, com acréscimo em letras minúsculas: “MENOS NA
CAMPANHA ELEITORAL”.
Queridíssimo,
íssimo, íssimo, íssimo Papai Noel. Depois dos hospitais de campanha e do
sangue, mais um pedido, ido, ido, ido este com “a preço”, eço, eço, eço: “NÃO
BAIXE O PREÇO DA GASOLINA”, passe à fórmula das “renas voadoras” para os
médicos do Butantan desenvolverem uma vacina, a14 BIS, e aplique em “GADOS E
JUMENTOS” para puxarem as carroças ajudando na distribuição de hospitais de
campanha e das bolsas de plasma. O último do último pedidinho, inho, inho,
inho, só não deixe os gados e jumentos substituir o tradicional Ho, Ho, Ho,
pelo Ha, Ha, Ha, que as chefias dos currais ensaiam nos bastidores do
“novíssimo, íssimo, íssimo, íssimo normal, al, al, al...”.
P.S.: Somos Todos Paraíba, menos o de prêmios, só lembrando.
P.S.: Somos Todos Paraíba, menos o de prêmios, só lembrando.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope