Flor
que desabrocha,
Chuva que cai,
Vento soprando à areia
Balançando às folhas dos coqueirais.
Onde estás?
Responde.
Ao longe barco solitário velejando.
Pensamento solto a vagar.
No mar da espera, porto do encontro, atracar.
Busca ansiosa termina.
Espera vã, não chegas.
Desejo, sonho acordado sem realizar.
É dor.
Lamento, pés que tocam o cais.
Onde estás?
Responde.
Chega, parte, embarque e desembarque.
Sem a visão da tua face, desencanto.
Olhar profundo na linha do horizonte.
Sol que brilha, espera, tempo contando.
Onde estás?
Responde.
Aqui e ali, gente, onda que vai e vem.
Dentro de mim balanço, náuseas, lamento.
Imagem ou miragem, és tu
Ou enjoo do marinheiro desafiando o mar azul?
Onde estás?
Responde.
Coração partido, quilha do meu ser.
Retorno, vela içada, novo amanhecer.
Indagar ficou no ontem, padeceu.
Hoje, mesmo que desaponte, jamais direi:
Onde estás?
Responde.
Chuva que cai,
Vento soprando à areia
Balançando às folhas dos coqueirais.
Onde estás?
Responde.
Ao longe barco solitário velejando.
Pensamento solto a vagar.
No mar da espera, porto do encontro, atracar.
Busca ansiosa termina.
Espera vã, não chegas.
Desejo, sonho acordado sem realizar.
É dor.
Lamento, pés que tocam o cais.
Onde estás?
Responde.
Chega, parte, embarque e desembarque.
Sem a visão da tua face, desencanto.
Olhar profundo na linha do horizonte.
Sol que brilha, espera, tempo contando.
Onde estás?
Responde.
Aqui e ali, gente, onda que vai e vem.
Dentro de mim balanço, náuseas, lamento.
Imagem ou miragem, és tu
Ou enjoo do marinheiro desafiando o mar azul?
Onde estás?
Responde.
Coração partido, quilha do meu ser.
Retorno, vela içada, novo amanhecer.
Indagar ficou no ontem, padeceu.
Hoje, mesmo que desaponte, jamais direi:
Onde estás?
Responde.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope