Lembrança de uma
lágrima, pétala, orvalho.
Boa Noite Salmão cintila em meio a vegetação.
Na sua companhia apenas um botão agasalhado,
No aguardo para desemaranhar em nova floração.
Fluxo da natureza, força que move, afago.
Sem toque, leveza que ativa boa sensação,
Nos olhos antes opaco, no espírito fraco,
Agora, certeza do devir na fria estação.
Outras cores no miolo, nova flor no formato.
Branco, roxo e amarelo em volta da criação,
Conduto de nova vida após alguns contatos.
Mediado pela borboleta atraída pela aromatização,
Pousos, voos, retornos, beijos como atos firmados,
Elo sacramentado a partir da natureza em evolução.
Boa Noite Salmão cintila em meio a vegetação.
Na sua companhia apenas um botão agasalhado,
No aguardo para desemaranhar em nova floração.
Fluxo da natureza, força que move, afago.
Sem toque, leveza que ativa boa sensação,
Nos olhos antes opaco, no espírito fraco,
Agora, certeza do devir na fria estação.
Outras cores no miolo, nova flor no formato.
Branco, roxo e amarelo em volta da criação,
Conduto de nova vida após alguns contatos.
Mediado pela borboleta atraída pela aromatização,
Pousos, voos, retornos, beijos como atos firmados,
Elo sacramentado a partir da natureza em evolução.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope