Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
Apesar de
tantas tormentas e tormentos, a esperança não cede!
Ao
contrário do que se pensa, o vento sopra murmurando: “Carpe Diem”.
E
enfrentando o mar da vida segue o barco do saber e lutar.
Sem
muitos tripulantes, mais um desejo:
“aportar
trazendo a liberdade!”.
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
Trazes
também no compartimento do navio,
Sonhos,
asas, histórias e aventuras.
Sorrisos,
olhares e afagos.
Números,
teorias, gestos...
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
Agora que
atracasse no porto-escola,
Tantas
asas são dadas,
Quantos
sonhos despertados,
Quantas
verdades ditas e descritas,
Quantos
mundos erguidos.
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
É hora
de partir rumo ao desconhecido.
Hoje
guardo a certeza da flor colhida,
Do broto
que cresceu,
Da luta
por dias melhores na educação,
Por um
lugar ao sol.
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
Finda a
jornada!
Mas o fim
é um continuo eterno!
E dessas
viagens guardo o aprendizado.
E
construindo um novo barco com os saberes,
Sigo o
teu exemplo,
E volto
ao mar da vida.
Ó
educador(a), meu(minha) educador(a)...
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope