O Brasil é o país do futebol. A bola corre na veia do (a) brasileiro (a). Torcida existe até para “partidas de processos judiciários”, e não sei se foi sorte ou azar, surgiu uma “peleja” em plena Copa do Mundo que nem árbitro de vídeo resolvia.
Quando a seleção brasileira de futebol caiu frente à seleção belga de forma tão dramática, que pareciam os baques de Neymar, pensei que tudo havia acabado. Mas domingo, 08 de julho de 2018, houve um “rebuliço no judiciário” que a “coisa ficou russa”, trocaram as chuteiras pelos papéis, e incorporaram o espírito do “cai, cai” de Neymar, e o pior é que os (as) torcedores (as) das organizadas, nada entendiam, era um cai-levanta, um vai e fica, que por fim, cansados de tantas quedas, os (as) torcedores (as) providenciaram uma porta giratória para solucionar tanto entra e sai da cela, que parecia porta de banco em período de pagamento de salário do funcionário público.
Eram fogos e gritos de um lado dizendo que foi, do outro, deixa disso, pede o vídeo; “espia”, ainda não foi. A coisa estava tão exacerbada que na hora que a porta giratória travava, uma das torcidas dizia: “tá vendo, ficou preso!”... E o moído no judiciário seguiu noite adentro, passando da prorrogação e pênaltis, com as torcidas organizadas roendo unhas e explodindo fogos. Então, finalmente, se escutou o apito final, Galvão Bueno aos gritos dizia: “acabou, acabou!”, foi pior, a organizada que viu seu time perder, ou melhor, seu processo, disse que iria recorrer da decisão, pois não era uma partida de futebol e sim um processo judiciário. Enquanto isso rolaram os comerciais: “Você é o número um! ‘Algumas pessoas vão te amar enquanto puderem te usar. A lealdade termina quando os benefícios acabam’”.
Quando a seleção brasileira de futebol caiu frente à seleção belga de forma tão dramática, que pareciam os baques de Neymar, pensei que tudo havia acabado. Mas domingo, 08 de julho de 2018, houve um “rebuliço no judiciário” que a “coisa ficou russa”, trocaram as chuteiras pelos papéis, e incorporaram o espírito do “cai, cai” de Neymar, e o pior é que os (as) torcedores (as) das organizadas, nada entendiam, era um cai-levanta, um vai e fica, que por fim, cansados de tantas quedas, os (as) torcedores (as) providenciaram uma porta giratória para solucionar tanto entra e sai da cela, que parecia porta de banco em período de pagamento de salário do funcionário público.
Eram fogos e gritos de um lado dizendo que foi, do outro, deixa disso, pede o vídeo; “espia”, ainda não foi. A coisa estava tão exacerbada que na hora que a porta giratória travava, uma das torcidas dizia: “tá vendo, ficou preso!”... E o moído no judiciário seguiu noite adentro, passando da prorrogação e pênaltis, com as torcidas organizadas roendo unhas e explodindo fogos. Então, finalmente, se escutou o apito final, Galvão Bueno aos gritos dizia: “acabou, acabou!”, foi pior, a organizada que viu seu time perder, ou melhor, seu processo, disse que iria recorrer da decisão, pois não era uma partida de futebol e sim um processo judiciário. Enquanto isso rolaram os comerciais: “Você é o número um! ‘Algumas pessoas vão te amar enquanto puderem te usar. A lealdade termina quando os benefícios acabam’”.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope