“Algumas pessoas vão te amar enquanto puderem te usar. A lealdade termina quando os benefícios acabam”.
Esta é a frase que deixo após a eliminação da Seleção Brasileira de Futebol masculino da copa do mundo de 2018.
Fico admirado com a paixão dos “patriotas de chuteiras” pelo português, calma, não é CR7 (Cristiano Ronaldo), e sim Pedro Álvares Cabral, pois finalmente “descobriram o futebol” e perceberam que o Brasil é imenso...
Após o efeito das farras de fogos, bebidas e “confraternização” regada a verde e amarelo, parece que a ressaca, assim como a do mar que trouxe o grande navegador, deverá derrubar muros (pensamentos errados) e trazer sujeiras antes escondidas; é hora da “lavagem de roupa”. Tiramos a camiseta amarelinha e vestimos as roupas da brasilidade com a seguinte frase: “a culpa é... e segue a lista... e não o líder!”.
A culpa número um é da cerveja nossa de cada dia, a que se toma por aqui tem acompanhamento de cantos, e é amarelinha, parecida com um canarinho, mas os cantos são diferentes, assim como nem todo canário amarelo é brasileiro, pode ser belga. Mas segue o líder, melhor, a líder em vendas; “você é a número um...”
Terra à vista! Ou a venda, pode ser a prazo, já lucramos o suficiente diriam os patrocinadores; então, “haja coração!”, é bom como tira-gosto, principalmente, se for para tirar o gosto do desgosto.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope