A árvore de natal do ex-governador do
Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, possui as cores do giroflex do carro da
Polícia Federal. Infelizmente, devido a surpresa da prisão, não houve tempo se
quer dele colocar as meias penduradas a espera dos “presentinhos”, e olha, com
a fama de “Pezão”, fico imaginando o tamanho da oferta a ser colocada nelas,
creio que deve ter sido por isso que as renas de Papai Noel protestaram contra
o peso que iriam carregar.
Porém, nem tudo está perdido no Natal de
Pezão, mesmo que parte da sua alegria tenha ido por água abaixo engolida por
uma “Boca de Lobo” (nome dado pela operação da Lava Jato), pelo visto o
espírito natalino pousou no STF (Supremo Tribunal Federal), que julga o indulto
de Natal, e se aprovado, ele poderá ao menos dançar, mas não ao som de músicas
natalinas, e sim, ao som do forró de Zenilton na feira de São Cristovão:
“Quem tem pezão não entra, quem tem
pezão fica de fora! Só entra quem tem pé pequeno, quem tem o pé grande eu mando
embora!
Eu fui dançar no forró na casa do Mané
João, tava escrito na parede: "não entra quem tem pezão!". Eu calço
quarenta e quatro fui passando no portão, o guarda vinha gritando já de cacete
na mão!...
Danou-se! A classe política promete o
mundo e o fundo para o povão, no final, não dá nenhum! Que pena!
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope