No Brasil da Lava Jato
a vaca vai para o brejo e Vaccari vai para o banco dos réus. “Mais aonde
Vaccari vai, pelo visto, uma boiada de réus vai atrás”.
É muito perigoso para
um condenado dizer ao seu advogado na frente de uma juíza: “me leva!”, porque a
expressão pode virar um fake e depois um fato.
Parece que às palavras
têm poder, principalmente, quando o fake (a soltura) vira fato (de volta ao
banco dos réus), e “Se começar nesse tom”, aí sim, mais tarde “teremos
problemas”, e parece que houve, desta vez, a profecia se realizou: “Nunca foi
tão fácil ser ladrão nesse país", mais ser vaca, boi e construção predial parecem
que não encontram tranquilidade com à Polícia Federal. “Com a bicharada
grande, o boi já fica demais/ E do jeito que as coisas andam - Abre o olho
rapaz!”.
E parece campeonato de
futebol: “segue o líder!”, mais não sabemos se é o Vaccari ou se é a vaca, aí é
bom pedir uma ajuda divina, ou melhor, a todos (as) santos (as), já que o superfaturamento da
Petrobras foi na sede em Salvador, na Bahia; isso parece ser “coisa do coiso”
ou “das coisas (OAS e Odebrecht) dos coisos”, que juram não ter nada a ver com
essas coisas da 56ª fase da Lava Jato.
Assim, convido o poeta
dos morros, Bezerra da Silva para encerrar o problema da vaca e do Vaccari;
SARAVÁccari:
“Qué falá com pai véio
vem agora/ Porque pai véio já qué ir se embora... Ih, mai me traga também um bi
e meio/ Que meu fio vai ganhá grande tesouro/ Vai ser o maior dos fazendeiros/ Vai
vendê muita vaca e muito touro/ Se meu fio não tivé dinheiro vivo/ Pode ser
cheque verde ou cheque ouro...”
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope