Leveza da pluma.
Olhar que irradia.
Alegria da cor.
Beleza que encanta.
Suave canto.
Digo: “pétala, luz e flor".
Se o sol apagar,
A rosa murchar,
O riso se for.
A tristeza assustar
E vier o desamor.
Repito: “pétala, luz e flor”.
Se a melodia não agradar,
O som não ecoar,
O fogo perder o ardor.
O brilho dissipar e
Emudecer o clamor.
Grito: “pétala, luz e flor”.
Quero te abraçar,
Sentir teu coração; amar.
Olhar com louvor.
Sentir teu perfume,
Beijo te dou.
Suplico: “Pétala, luz e flor”.
Silêncio e escuridão,
Quando disseste: vou.
É o fim, acabou!
Só restou desalento, dor.
Consternado profiro:
“Pétala, luz e flor”.
Olhar que irradia.
Alegria da cor.
Beleza que encanta.
Suave canto.
Digo: “pétala, luz e flor".
A rosa murchar,
O riso se for.
A tristeza assustar
E vier o desamor.
Repito: “pétala, luz e flor”.
O som não ecoar,
O fogo perder o ardor.
O brilho dissipar e
Emudecer o clamor.
Grito: “pétala, luz e flor”.
Olhar com louvor.
Sentir teu perfume,
Beijo te dou.
Suplico: “Pétala, luz e flor”.
Quando disseste: vou.
É o fim, acabou!
Só restou desalento, dor.
Consternado profiro:
“Pétala, luz e flor”.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope