E o Nordeste consorciado se tornar independe ou uma República... Para presidente interino: “José de Abreu”, que em uma solenidade em Canudos promulgará à Constituição e novas eleições.
O Hino Nacional brasileiro será substituído, no seu lugar vai ficar “Asa Branca” de Luiz Gonzaga. A bandeira terá várias cores (partidos) ou representará os estados do Nordeste, como retalho é algo típico da região, será uma “colcha de retalhos”.
O pacto do desarmamento vai substituir armas por livros de cordéis, “porte um cordel”. O transporte público adotará o jumento que além de ser ecologicamente correto, levará ao fim da monocultura da cana-de-açúcar em prol da policultura, incluindo à laranja, sem excesso.
A religião oficial será a soma de todos os credos. Símbolo único de salvação para uns, a cruz pode ser usada, mas desde que não promova calvário aos símbolos de outras religiões, e claro, nos hospitais não poderão ser adotada a “cruz vermelha”, como no Brasil tudo se associa, poderão dizer que uma religião está sendo beneficiada.
Haverá o Campeonato Nordestino de Futebol promovido pela CNF (Confederação Nordestina de Futebol). Teremos uma Seleção de Futebol para ir a Copa do Mundo no Catar, e cartola por aqui, não será motivo de investigação policial, ao contrário, exaltará nossa culinária para que o jogo não fique no um a um, e se algum time perder não ter zum-zum-zum!.
Depois de fundada a República Nordestina, todos (as) que desejarem voltar, serão aceitos (as), não haverá fronteira, exceto para aquelas (es) que estão presos em outro lugar, porque aí é caso de deportação.
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- Diógenes de Sinope