A frase do cartunista Paulo Caruso nos
provoca e nos obriga a usar o bom senso diante da busca por uma resposta para a
pandemia, o pandemônio e a politicalha devastadora de espíritos e corpos. Será
que Deus e o Homem não sabem sobre o futuro? Eu afirmo: “as pedras sabem!”.
Hoje, constatamos que por falta de resposta concreta a mais um “fenômeno invisível
(Coronavírus)” no caminhar da humanidade, voltamos aos primórdios onde as
pedras foram nossas aliadas do corte ao fogo.
Atualmente a desinformação, a mentira e
o “samaritanismo” na saúde tornaram-se pedra de toque para nos deixar ainda
mais surdos com seus sons. A máxima que dizia “parede tem ouvido” foi
substituída por “ouvido tem parede”. Tempos difíceis em que nossas mãos carregadas
de pedras nos levam à uma guerra espiritual que possivelmente chegará às vias
de fato, e quem apostava em uso das “armas nucleares” como instrumento na Terceira
Guerra Mundial, se enganou, as pedras atiradas pelas redes sociais já começam a
provocar uma “guerra de nervos” gerando uma paranoia caseira. Se sair “o vírus
pega”, se ficar em casa “as pedras consomem”.
As pedras estão sendo arremessadas por
todos os lados e mãos. Os teclados tornaram-se lanças com pontas de pedras. Das
nossas cavernas e cercados de instrumentos tecnológicos com LIVE sem LIFE fazemos
rituais sob a proteção dos (as) deuses (as) da desinformação massiva e
alienante, criando nossos (as) semideuses (as), mitos, heróis, heroínas e
santos (as) redentores (as) da pandemia, pandemônio e politicalha “nossa de
cada dia”.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope