segunda-feira, 4 de maio de 2020

“Sobre o Futuro, nem Homo, nem Deus Sapiens”

                            
A frase do cartunista Paulo Caruso nos provoca e nos obriga a usar o bom senso diante da busca por uma resposta para a pandemia, o pandemônio e a politicalha devastadora de espíritos e corpos. Será que Deus e o Homem não sabem sobre o futuro? Eu afirmo: “as pedras sabem!”. Hoje, constatamos que por falta de resposta concreta a mais um “fenômeno invisível (Coronavírus)” no caminhar da humanidade, voltamos aos primórdios onde as pedras foram nossas aliadas do corte ao fogo.
Atualmente a desinformação, a mentira e o “samaritanismo” na saúde tornaram-se pedra de toque para nos deixar ainda mais surdos com seus sons. A máxima que dizia “parede tem ouvido” foi substituída por “ouvido tem parede”. Tempos difíceis em que nossas mãos carregadas de pedras nos levam à uma guerra espiritual que possivelmente chegará às vias de fato, e quem apostava em uso das “armas nucleares” como instrumento na Terceira Guerra Mundial, se enganou, as pedras atiradas pelas redes sociais já começam a provocar uma “guerra de nervos” gerando uma paranoia caseira. Se sair “o vírus pega”, se ficar em casa “as pedras consomem”.
As pedras estão sendo arremessadas por todos os lados e mãos. Os teclados tornaram-se lanças com pontas de pedras. Das nossas cavernas e cercados de instrumentos tecnológicos com LIVE sem LIFE fazemos rituais sob a proteção dos (as) deuses (as) da desinformação massiva e alienante, criando nossos (as) semideuses (as), mitos, heróis, heroínas e santos (as) redentores (as) da pandemia, pandemônio e politicalha “nossa de cada dia”.

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- Diógenes de Sinope