segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Aviso das Urnas


Aviso da urnas: “plim... Tudo normal... Brancos, nulos e abstenções foram vitoriosos nestas eleições 2020".  Viva! Democracia salva! Não eleger também é um ato de amor democrático ao próximo.
Atenção redobrada "gados e jumentos".  A população apática e receosa com o pandemônio eleitoreiro que colocou em cheque o valor da vida, disse não. A cruzada que uniu  “Direita e Esquerda” para conquistar empregos públicos e destinar uma renda fictícia aos pobres com o  Auxílio Panfleto Segura Bandeira (compra de voto); afundou e fedeu.
Foi um show! É Fantástico, que nada, Domingo Espetacular. A festança democrática provou à existência de muitos currais. Eleição familiar e de grupinhos, cuja finalidade é 2022. Emprego garantido, é hora de cair na folia e nas festas de final de ano. Pobres não serão convidados para se fartar de “Boulos”, e sim para limpar tudo, chorar nas “Covas” de quem foi vítima da Covid-19. Mas, há “Paes” entre os (as) politiqueiros (as) e acendamos uma “Crivella” para as santas capitais do Brasil: "Rio de Janeiro, São Paulo e todas participantes do Consórcio Familiares do Nordeste”.
O atraso na apuração causou ansiedade, fake news e parecia com as famosas cobranças de pênaltis. Eram velhos (as) cobradores (as)  tão conhecidos (as) das torcidas organizadas. Vasta experiência em vestir diversas camisas de cores e números, confundiam os (as) torcedores (as) quando gritavam voto ou gol. Haja coração para tantos (as) “pernas ou caras de pau”.
Os nomes dos (as) candidatos (as) eram surreais e apoiados (as) pela tecnologia reviveram suas velhas infâncias, tornando-se menininhos (as) sempre acompanhados (as) dos pais, mães, padrinhos e madrinhas nas fotografias e no horário eleitoral. Ninguém largava a mão de ninguém...
Querido Papai Noel
"Protesto! Não dê presentes a eles (as), porque foram malvadinhos (as) durante o ano e na pandemia. Não permita que eles (as) decretem nossa prisão domiciliar. Queremos empregos e a liberdade que eles (as) têm, se possível, o salário e todas as regalias também. Somos ficha limpa, não usamos tornozeleira eletrônica e não andamos com más companhias. Por favor, bom velhinho, atenda nossos pedidos. Oh, oh, oh...” 

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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope