Cisne Negro,
Queres voar
Ou queres amar?
Ó Cisne negro,
Vai, desperta!
O voo é deleite.
O coração traz pesar.
Cisne negro,
Outrora feio.
Espelho d’água cintilar.
Doravante beleza.
Ser diferente.
Magia a transfigurar.
Nado imponente.
Sublime esvoaçar.
Do passado, lembrança,
Descrença, indiferença.
Hoje, não há.
Lago da vida.
Dúbio pensar:
Apaixono ou ar?
Triste ventura.
Ó Cine negro,
Canta! Canta!...
Branco contém preto.
Desejo se esconde,
Mas não o planar.
Ó Cisne Negro; acorda!
Volitar é tua sina,
Não digo, enamorar.
Queres voar
Ou queres amar?
Ó Cisne negro,
Vai, desperta!
O voo é deleite.
O coração traz pesar.
Cisne negro,
Outrora feio.
Espelho d’água cintilar.
Doravante beleza.
Ser diferente.
Magia a transfigurar.
Nado imponente.
Sublime esvoaçar.
Do passado, lembrança,
Descrença, indiferença.
Hoje, não há.
Lago da vida.
Dúbio pensar:
Apaixono ou ar?
Triste ventura.
Ó Cine negro,
Canta! Canta!...
Branco contém preto.
Desejo se esconde,
Mas não o planar.
Ó Cisne Negro; acorda!
Volitar é tua sina,
Não digo, enamorar.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope