Ruas
enfeitadas e coloridas, evoé!
Embriaguez de alegria, folia de momo.
Pernambular na ponta do pé, dançar.
No sábado, bairro de São José.
Folião que passa e aclama com graça:
“Carnaval começa no Galo da Madrugada”.
É o passo, é a multidão, é o frevo.
Agitação, suor, balanço e calor.
Pernambular , celebrar até o sol se pôr.
Banho de espuma, pulos, alarido.
Vencer a canseira do dia atrás do trio.
Depois seguir rumo ao Recife antigo.
Encontro de ritmos a luz do luar.
Maracatu, caboclinhos e pastorinhas.
Ouvindo cantigas antigas, Pernambular.
Carnavais de outrora anima à cidade.
Marco Zero cintilando no pá, pá, ra, pá.
Aurora rompendo, Ó linda! Vou aclamar.
No sobe e desce das ladeiras, gritos.
Um breve suspiro, metaleira reanima.
Sobe! Pernambular de baixo para cima.
Bonecos gigantes, Olinda e seu “fre-vô”.
No alto da Sé batuque de tambor, louvor.
Corpos se requebrando ao som do afoxé.
Recife, Veneza brasileira, rios e pontes.
Olinda,capital cultural, maré e mar.
Louvores a paz dos mascates.
Embriaguez de alegria, folia de momo.
Pernambular na ponta do pé, dançar.
No sábado, bairro de São José.
Folião que passa e aclama com graça:
“Carnaval começa no Galo da Madrugada”.
É o passo, é a multidão, é o frevo.
Agitação, suor, balanço e calor.
Pernambular , celebrar até o sol se pôr.
Banho de espuma, pulos, alarido.
Vencer a canseira do dia atrás do trio.
Depois seguir rumo ao Recife antigo.
Encontro de ritmos a luz do luar.
Maracatu, caboclinhos e pastorinhas.
Ouvindo cantigas antigas, Pernambular.
Carnavais de outrora anima à cidade.
Marco Zero cintilando no pá, pá, ra, pá.
Aurora rompendo, Ó linda! Vou aclamar.
No sobe e desce das ladeiras, gritos.
Um breve suspiro, metaleira reanima.
Sobe! Pernambular de baixo para cima.
Bonecos gigantes, Olinda e seu “fre-vô”.
No alto da Sé batuque de tambor, louvor.
Corpos se requebrando ao som do afoxé.
Recife, Veneza brasileira, rios e pontes.
Olinda,capital cultural, maré e mar.
Louvores a paz dos mascates.
Pernambular
entre dois amores.
Exaltar duas cidades, duas artes,
duas magias e dois esplendores.
Exaltar duas cidades, duas artes,
duas magias e dois esplendores.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope