Quantos
passos devo dar?
Estrada que me leva à estação.
Caminho de pó, pedras, pontes e rios.
Sobe e desce ladeiras, batidas do coração.
Passagem, catraca, bilhete e plataforma.
Vejo paisagens no alto e pessoas, contemplação.
Escuto o trem da vida que vem chegando, suspiro.
Ringindo sobre os trilhos carregado de sim, talvez e não.
Para, desembarque e embarque, sonhos.
Entro, sento e me refaço da andança.
Espera, apito, aviso de saída e movimento.
Recomeço, outro sentido, nova esperança.
Página virada, nova história a ser contada.
Balanço, lugares diferentes, vagão.
Viver é prosseguir sob o destino indecifrável.
E o improvável é a certeza que se tem do amanhã.
Chegando, freio, desacelerando devagar.
Levanto! Seguir, seja para ali ou acolá.
Porta se abre, vou em passos lentos, em frente.
Para trás último olhar, hora de desembarcar.
É o fim da linha? Parada final? Chegamos?
Para alguns saída, lugar vazio para outro sentar.
E o vai e vem, espaço-tempo a cochichar:
“Ontem foi hoje, mas e o por vir; o que será?!”
Olha! Vive o instante, vive o agora.
Creio que aqui está a resposta, aposta?!
Não deixa o trem ir, sinaliza com sorrisos, vai!
Embarca! Realiza nesta hora, depois, pode ser jamais.
Estrada que me leva à estação.
Caminho de pó, pedras, pontes e rios.
Sobe e desce ladeiras, batidas do coração.
Passagem, catraca, bilhete e plataforma.
Vejo paisagens no alto e pessoas, contemplação.
Escuto o trem da vida que vem chegando, suspiro.
Ringindo sobre os trilhos carregado de sim, talvez e não.
Para, desembarque e embarque, sonhos.
Entro, sento e me refaço da andança.
Espera, apito, aviso de saída e movimento.
Recomeço, outro sentido, nova esperança.
Página virada, nova história a ser contada.
Balanço, lugares diferentes, vagão.
Viver é prosseguir sob o destino indecifrável.
E o improvável é a certeza que se tem do amanhã.
Chegando, freio, desacelerando devagar.
Levanto! Seguir, seja para ali ou acolá.
Porta se abre, vou em passos lentos, em frente.
Para trás último olhar, hora de desembarcar.
É o fim da linha? Parada final? Chegamos?
Para alguns saída, lugar vazio para outro sentar.
E o vai e vem, espaço-tempo a cochichar:
“Ontem foi hoje, mas e o por vir; o que será?!”
Olha! Vive o instante, vive o agora.
Creio que aqui está a resposta, aposta?!
Não deixa o trem ir, sinaliza com sorrisos, vai!
Embarca! Realiza nesta hora, depois, pode ser jamais.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope