Deixa
partir a mercê do vento, neste momento, abre mão.
Sem apego em demasia e nem fantasia de amor eterno.
O outono é a estação que nos ensina bem esta transição.
Chega de mansinho após o verão e antecipa o inverno.
Toda partida traz embutida novo horizonte, nova estação.
É momento de encontro consigo, amor próprio que floresce.
Soltar o que não se ajusta mais, folha amarela que cai no chão.
Aprendendo com a separação, fruto na árvore que amadurece.
Vai permanecer preso ao galho esperando apodrecer? Não!`
Do tempo improdutivo da má companhia que nada acresce,
Se despede, desprende, caminha, se lança na direção do chão.
Sem receio que nada conforte ou mão que ampare; desce!
O tempo passa depressa, a morte abraça sem permissão.
O solo é onde adormece, depois desperta, rebento que cresce.
Sem apego em demasia e nem fantasia de amor eterno.
O outono é a estação que nos ensina bem esta transição.
Chega de mansinho após o verão e antecipa o inverno.
Toda partida traz embutida novo horizonte, nova estação.
É momento de encontro consigo, amor próprio que floresce.
Soltar o que não se ajusta mais, folha amarela que cai no chão.
Aprendendo com a separação, fruto na árvore que amadurece.
Vai permanecer preso ao galho esperando apodrecer? Não!`
Do tempo improdutivo da má companhia que nada acresce,
Se despede, desprende, caminha, se lança na direção do chão.
Sem receio que nada conforte ou mão que ampare; desce!
O tempo passa depressa, a morte abraça sem permissão.
O solo é onde adormece, depois desperta, rebento que cresce.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope