A tua ternura
inocente me faz feliz.
Flor, tardança do botão aberto ao sol.
Desesperança, minha vida por um triz.
Criança, teu riso é canto do rouxinol.
Desperta, alegra e esconde à cicatriz.
Teu abraço ilumina meu ser, farol.
Barco, rota seguindo uma diretriz.
Tarde alegre brincando sob o arrebol.
Na calçada toda rabiscada com giz.
Besourinho, balbucia notas em bemol.
Música leve que remedeia a dor infeliz.
Nas tuas mãos inseguras me apoio.
Conforto que torna meu andar simples.
Criança, descomplica e desfaz os nós.
Flor, tardança do botão aberto ao sol.
Desesperança, minha vida por um triz.
Criança, teu riso é canto do rouxinol.
Desperta, alegra e esconde à cicatriz.
Teu abraço ilumina meu ser, farol.
Barco, rota seguindo uma diretriz.
Tarde alegre brincando sob o arrebol.
Na calçada toda rabiscada com giz.
Besourinho, balbucia notas em bemol.
Música leve que remedeia a dor infeliz.
Nas tuas mãos inseguras me apoio.
Conforto que torna meu andar simples.
Criança, descomplica e desfaz os nós.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope