A vida? São notas
musicais. Alguém nota?
Então, anota: “Sem música o dia se petrifica”.
Sopra uma tristeza infinda, não há alegria no ar.
O corpo não baila, desanima pela falta da melodia.
O cérebro padece, falta estímulo para memória.
O olhar obscurece diante da existência fatídica.
O coração enlutado lamenta as horas provisórias.
Falta ritmo para superar os obstáculos das lidas.
Dó, Ré, Mi, antinomias que unidas são notórias,
Mas com Fá, Si, Lá e Sol, completam a sinfonia,
Que irradia sons que revigora das lutas inglórias.
A tragédia minimiza nas peças musicais assistidas.
A dor da partida abranda ao som que chega e consola.
Transitória é a vida, mas se eterniza nas notas ouvidas.
Então, anota: “Sem música o dia se petrifica”.
Sopra uma tristeza infinda, não há alegria no ar.
O corpo não baila, desanima pela falta da melodia.
O cérebro padece, falta estímulo para memória.
O olhar obscurece diante da existência fatídica.
O coração enlutado lamenta as horas provisórias.
Falta ritmo para superar os obstáculos das lidas.
Dó, Ré, Mi, antinomias que unidas são notórias,
Mas com Fá, Si, Lá e Sol, completam a sinfonia,
Que irradia sons que revigora das lutas inglórias.
A tragédia minimiza nas peças musicais assistidas.
A dor da partida abranda ao som que chega e consola.
Transitória é a vida, mas se eterniza nas notas ouvidas.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope