Por cima da ponte gente
que passa. Vidas.
Semblantes tristes e outros alegres. Seguem.
Vêm de longe ou de perto seguindo suas sinas.
Histórias encobertas, lembranças que se escondem.
Ruas, avenidas, veredas e trilhas desembocam ali.
Dos pés caminhantes quantas marcas ainda têm?
Firme resiste, há quanto tempo foi construída?
Destemida, suporta o pisar dos anos com seus vaivéns.
É acesso transcendente entre paisagens distintas.
Uma margem fica para trás e outra está logo a frente.
E feito a travessia, magia, novo ser logo se descortina.
Transpor é superação que irradia o corpo e a mente.
A ponte desmente que a passagem é o fim. É ida e vinda.
E mesmo estando nesta vida se pode alcançar o que está além.
Semblantes tristes e outros alegres. Seguem.
Vêm de longe ou de perto seguindo suas sinas.
Histórias encobertas, lembranças que se escondem.
Ruas, avenidas, veredas e trilhas desembocam ali.
Dos pés caminhantes quantas marcas ainda têm?
Firme resiste, há quanto tempo foi construída?
Destemida, suporta o pisar dos anos com seus vaivéns.
É acesso transcendente entre paisagens distintas.
Uma margem fica para trás e outra está logo a frente.
E feito a travessia, magia, novo ser logo se descortina.
Transpor é superação que irradia o corpo e a mente.
A ponte desmente que a passagem é o fim. É ida e vinda.
E mesmo estando nesta vida se pode alcançar o que está além.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope