Eu
sei o quanto caminhamos até aqui.
Noite de lua, dia de sol, flores e espinhos.
Ao teu lado paz, colo, lições dadas por ti.
Corações unidos adverte: sempre amigos.
Tua lembrança, flor de alívio, beijo de colibri.
Teu abraço enfim, é lar de acolhimento do aflito.
Teu riso nas horas difíceis em que paraliso, diz:
Não temas, segue em frente, estou e vou contigo.
Risco, abismo, mão estendida puxo para a superfície.
Insisto apesar dos pesares, na chuva serei teu abrigo.
Se discuto, escuta: não te perde e não faças tolice.
E quando à cobrança do tempo vier não desisto,
Estarei ali te seguindo, passos lentos da velhice.
Último respiro, tua mão na minha, sempre amigos.
Noite de lua, dia de sol, flores e espinhos.
Ao teu lado paz, colo, lições dadas por ti.
Corações unidos adverte: sempre amigos.
Tua lembrança, flor de alívio, beijo de colibri.
Teu abraço enfim, é lar de acolhimento do aflito.
Teu riso nas horas difíceis em que paraliso, diz:
Não temas, segue em frente, estou e vou contigo.
Risco, abismo, mão estendida puxo para a superfície.
Insisto apesar dos pesares, na chuva serei teu abrigo.
Se discuto, escuta: não te perde e não faças tolice.
E quando à cobrança do tempo vier não desisto,
Estarei ali te seguindo, passos lentos da velhice.
Último respiro, tua mão na minha, sempre amigos.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope