O
que prometes é sério, é sincero, é verdade?
Ou temes à morte vivendo uma vida fingida?
Não te apresses, sente o dia com intensidade.
Se depois que partires o inferno for a acolhida,
Aceitas, não te afliges, tudo teu foi deslealdade,
Nada inteiro, tudo pela metade e muito mentias.
Nem foste companhia, se quer a mão dedicaste.
Fechaste os olhos ante o agoniado que a ti pedia.
Quebrastes promessas, silenciaste ante a maldade.
O sofrer alheio não era teu, também o que o afligia.
Presa no mundo de egoísmo ceava com a inverdade.
Igual o rico frente a Lázaro, nem as chagas dele doía.
O tempo cobra a todos, inclusive para a desonestidade.
A tua hora é chegada, teu último suspiro das narinas ia.
Corpo frio, espírito partia a procura da sonhada piedade.
Não sei se haverá, não sou a divindade, apenas assistia,
Vendo belas rosas sendo oferecidas e o voo da liberdade
De quem jazia. Era um anjo ou demônio? Eis o enigma.
Ou temes à morte vivendo uma vida fingida?
Não te apresses, sente o dia com intensidade.
Se depois que partires o inferno for a acolhida,
Aceitas, não te afliges, tudo teu foi deslealdade,
Nada inteiro, tudo pela metade e muito mentias.
Nem foste companhia, se quer a mão dedicaste.
Fechaste os olhos ante o agoniado que a ti pedia.
Quebrastes promessas, silenciaste ante a maldade.
O sofrer alheio não era teu, também o que o afligia.
Presa no mundo de egoísmo ceava com a inverdade.
Igual o rico frente a Lázaro, nem as chagas dele doía.
O tempo cobra a todos, inclusive para a desonestidade.
A tua hora é chegada, teu último suspiro das narinas ia.
Corpo frio, espírito partia a procura da sonhada piedade.
Não sei se haverá, não sou a divindade, apenas assistia,
Vendo belas rosas sendo oferecidas e o voo da liberdade
De quem jazia. Era um anjo ou demônio? Eis o enigma.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope