Cala-te
poeta! Cala-te profeta!...
Nunca! Nem escrita, nem prece.
Me aborrece o saber que liberta,
A verdade com a prova inconteste.
Eis o coração de poeta e de profeta;
Augusto dirá: Indomável, escreve-se!
Jeremias: Mentir? Jamais! É promessa.
Não abdiquem! Cativa-os a voz celeste.
Consistente andam o poeta e o profeta.
Sonhos perdidos, pés feridos, amor e fé.
Vão iluminando e dissipando às trevas.
Ah, poeta! Ah, profeta!... É assim que é:
Sois barco, sois vento soprando às velas,
Sois oração e escrita que a tudo enobrece.
Nunca! Nem escrita, nem prece.
Me aborrece o saber que liberta,
A verdade com a prova inconteste.
Eis o coração de poeta e de profeta;
Augusto dirá: Indomável, escreve-se!
Jeremias: Mentir? Jamais! É promessa.
Não abdiquem! Cativa-os a voz celeste.
Consistente andam o poeta e o profeta.
Sonhos perdidos, pés feridos, amor e fé.
Vão iluminando e dissipando às trevas.
Ah, poeta! Ah, profeta!... É assim que é:
Sois barco, sois vento soprando às velas,
Sois oração e escrita que a tudo enobrece.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope