Escuta!
Está tocando à melodia da vida.
Prossegue
dançando ao som do destino.
No
ar o sopro da vida que segue; respira!
Se
cair, levanta! Novo mover, novo ritmo.
Paciência!
É momento de lenta travessia.
Se
faltar força e nada mais fizer sentido,
Sinta
o corpo e a mente que serão guias.
E
na contagem do tempo não perca o tino.
Surge
o novo dia e nada é como se previa.
Futuro?
Foge das mãos, não se tem domínio.
E
os dessabores são frutos do que se antevia.
Sorria!
O suplício que vem depois é fictício,
Pode
ser que exista, mas não é como se cria.
De
resto, suposição do que virá e não foi vivido.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope