Quem
me tocou? Alguém me tocou...
Tuas mãos, minhas vestes, uma prece.
Doente, excluída. Quem me alcançou?
Eu, cansada de sofrer e a cura me deste.
De ti uma força saiu, senti, era amor.
Vejam! Eis o que apresento como fé.
Muitos que me cercam nunca a notou.
Gritam apenas: eis o homem de Nazaré!
Seguem apenas a lei, os ritos, o louvor.
Ela desvencilhou e caiu aos meus pés.
Pranto, fascínio, minha luz a recuperou.
Ouçam! Saiam a procura daquele que é.
E façam como ela que apesar de tanta dor,
Me encontrou, acreditou e em mim tocou!
Tuas mãos, minhas vestes, uma prece.
Doente, excluída. Quem me alcançou?
Eu, cansada de sofrer e a cura me deste.
De ti uma força saiu, senti, era amor.
Vejam! Eis o que apresento como fé.
Muitos que me cercam nunca a notou.
Gritam apenas: eis o homem de Nazaré!
Seguem apenas a lei, os ritos, o louvor.
Ela desvencilhou e caiu aos meus pés.
Pranto, fascínio, minha luz a recuperou.
Ouçam! Saiam a procura daquele que é.
E façam como ela que apesar de tanta dor,
Me encontrou, acreditou e em mim tocou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope