Me
trouxeste o adultério e uma pedra.
Atira, disseste. Silencioso círculo; não!
Vai! Vorazmente sentencia com pressa.
O que tens de tão nobre para a aplicação?
Já
erraste? Quantas inverdades expressas?
Te acalma! Queres à justiça ou a punição?
A verdade liberta, cega é tua oração incerta,
Vingança encoberta em respeito a tradição.
Do
que vale punir? Cumpres a tua promessa?
Vês no outro o reflexo da tua ira ou paixão?
Perdoa! Imperfeito tu és nessa cena piegas.
Tenhas
compaixão! Apaziguas o teu coração.
Torna-te mais humano e guarda a fria pedra!
Progrides, ergues uma vida e nova construção.
Atira, disseste. Silencioso círculo; não!
Vai! Vorazmente sentencia com pressa.
O que tens de tão nobre para a aplicação?
Te acalma! Queres à justiça ou a punição?
A verdade liberta, cega é tua oração incerta,
Vingança encoberta em respeito a tradição.
Vês no outro o reflexo da tua ira ou paixão?
Perdoa! Imperfeito tu és nessa cena piegas.
Torna-te mais humano e guarda a fria pedra!
Progrides, ergues uma vida e nova construção.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope