Para Hugo*
Ao
lado da rosa mais linda que havia,
Entre as margaridas, um botão surgia.
A brisa suave numa bela melodia dizia:
Cantem passarada! Salve, eis a epifania.
Riso
encantador, sublime amor, acolhida.
Tua companhia, Teu abraço, carícia divina.
No galho espinho protetor sob o sol, vigia.
Tua inocência, inteligência, pura sabedoria.
Teus
primeiros passos, botão que se abria.
Pequeninas pétalas no teu ser se via, vinha.
Depois crescia, aos poucos tua sina cumpria.
Com
o passar do tempo, pouco a pouco floria.
Do miúdo botão um rebento de beleza rompia,
E dele nova rosa reluzente no jardim da vida.
Entre as margaridas, um botão surgia.
A brisa suave numa bela melodia dizia:
Cantem passarada! Salve, eis a epifania.
Tua companhia, Teu abraço, carícia divina.
No galho espinho protetor sob o sol, vigia.
Tua inocência, inteligência, pura sabedoria.
Pequeninas pétalas no teu ser se via, vinha.
Depois crescia, aos poucos tua sina cumpria.
Do miúdo botão um rebento de beleza rompia,
E dele nova rosa reluzente no jardim da vida.
* Sobrinho-neto
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope