Teu
primeiro choro, nosso primeiro contato.
Nos meus braços a ti enlacei, ternura e calor.
Teu rosto no meu, choro. Mãozinha e afago.
Chegaste ao mundo rebento de luz e amor.
Meus seios ofereci, amamentar, primeiro ato.
Alimento de divina graça, vida que a ti dou.
Canção de ninar, para lá e para cá, te embalo,
Te acalmo, sono angelical, coro divino entoou.
Teus olhos fechados, meu sorriso largo, calo.
Fito, de mim tão lindo ser ao mundo chegou.
Respiração serena, coração mexendo calmo.
No jardim do corpo, és semente que brotou,
Que neste momento mágico e tão iluminado,
Define o sentido para o incondicional amor.
Nos meus braços a ti enlacei, ternura e calor.
Teu rosto no meu, choro. Mãozinha e afago.
Chegaste ao mundo rebento de luz e amor.
Meus seios ofereci, amamentar, primeiro ato.
Alimento de divina graça, vida que a ti dou.
Canção de ninar, para lá e para cá, te embalo,
Te acalmo, sono angelical, coro divino entoou.
Teus olhos fechados, meu sorriso largo, calo.
Fito, de mim tão lindo ser ao mundo chegou.
Respiração serena, coração mexendo calmo.
No jardim do corpo, és semente que brotou,
Que neste momento mágico e tão iluminado,
Define o sentido para o incondicional amor.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope