Ostra
nossa de cada dia nos daí hoje,
Seu exemplo de reformulação da dor.
Ensina o perdão ao gesto vil e torpe.
E livra-me de não agir com o outro.
Se ferida está por dentro e se contorce,
Não pede à morte, convive sem sossego.
E ante o dessabor, permanece, não foge,
Cria meios internos para o estranho apego.
E aquilo que a atormenta, lhe faz de posse,
Não o afugenta, aguenta. Se existe o medo,
Se reinventa, segue em frente, torna-se forte.
E aquele diferente consorte não leva ao degredo,
Aumenta o querer em inventar meios que o molde.
Surge a pérola, produto de augúrio e peça de desejo.
Seu exemplo de reformulação da dor.
Ensina o perdão ao gesto vil e torpe.
E livra-me de não agir com o outro.
Se ferida está por dentro e se contorce,
Não pede à morte, convive sem sossego.
E ante o dessabor, permanece, não foge,
Cria meios internos para o estranho apego.
E aquilo que a atormenta, lhe faz de posse,
Não o afugenta, aguenta. Se existe o medo,
Se reinventa, segue em frente, torna-se forte.
E aquele diferente consorte não leva ao degredo,
Aumenta o querer em inventar meios que o molde.
Surge a pérola, produto de augúrio e peça de desejo.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope