Quero
a esperança e não a tardança.
Tem
que ser agora, no porvir, não!
E
neste instante sou inerte amante.
Ave
voante, nego, prendo-a na mão.
Chega
de incertezas, quero segurança.
Marcas
de fidelidade no nosso coração
Enamorado,
fiel e repleto de esperança,
Signo
do beijo, ato dos lábios, fascinação.
Duas
almas unidas e aferidas na balança,
Sem
essa de acelerar a aurora de antemão.
Felicidade!
Antes da vinda da intemperança.
Sem
esperar o que virá, é hoje, nada amanhã!
Contentes
e luzindo no presente a real pujança,
Vivendo
da bonança sem a espera do futuro vão.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope