As vezes calmo, as vezes agitado, anjo.
De
carne e osso, de palavra, de conforto.
Abraça,
alegra, ameniza a dor afagando.
Vai
atenuando e eliminando o desgosto.
Sem
asas, com largas passadas, andando.
Lado
a lado, não sobrepujando, envolto.
Sempre
ajudando a ver, sol iluminando.
Alertando,
farol guiando em mar revolto.
Sem
correntes prendendo, segue libertando.
Voo
rumo ao pensar infindo, sutilmente solto.
Sem
ódio toca o coração e produz novo encanto.
Anjo
amigo ou amigo anjo? Tanto faz! Um e outro.
Saber
que está presente, não ausente, e ir cativando,
A cada dia a beleza de estar aqui, ali e em todo canto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope