Um intelectual de Holanda
O outro com incontinência.
Astros que se pesa na balança
De uma única referência:
“Críticos da ‘suposta’ intolerância”.
No teatro de tantas desobediências,
Um grito de Botelho “ladra-lança".
Na balança, se pesa “golpe” de demência,
Retire já à musicalidade sem tardança!
As seis e meia, Severino Cabral, sem vênia,
Foi urinado, mas é tolerável, falta lembrança.
Um foi secretário de cruz de extrema indecência.
O outro padrinho de alma incorruptível e santa.
“Mirem-se no exemplo” dos Chicus da desavença,
Gerando para seus “opositores” farpas e repugnância.
“Deus me proteja de mim”, de jogar pedra na Geni
Da concorrência.
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope