Papai Noel, fique em casa! No Brasil das
arengas é muito perigoso sair distribuindo presentinhos, e além disso, os eleitores durante
as eleições ficaram de saco cheio. Este ano é melhor aposentar a sua roupa
vermelha, a “brazilidade” está uma brasa, é brasuca atirando até nas cores.
Apesar do senhor ser o bom velhinho que veste
vermelho, aqui essa cor tem duas más interpretações, para os gados sinônimo de
comunismo, para os jumentos é o símbolo consumista do capital, pois é, o natal na
terra brasilis ficou esquisitão, até Papai Noel ficou dupla face.
A árvore de natal e a manjedoura estão sub
judice. Os gados e jumentos apesar de estarem unidos ao redor da manjedoura
contemplando Jesus, entraram com uma ação para proibir o uso da estrela nesses
enfeites natalinos. Os gados alegam que o velhinho de vermelho corromperá
pessoas com presentinhos na calada da noite sob a luz de uma estrela. Enquanto
que os jumentos dizem que a estrela atraíra investimentos de reis estrangeiros corrompendo
à soberania do estábulo. Tá difícil pensar fora da caixinha, Noel.
Já no comércio os gados e jumentos estão
surtando quando escutam o grito nas lojas: “Caixinha!”. Dizem que isso lembra a
pequena diferença na eleição presidencial de 1,74%, deixando muita gente com a
pulga atrás da orelha, porque de cabelo em pé quem poderia ficar era Alexandre
de Moraes presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mas por motivos óbvios
é impossível; “Caixiiinnha! Ôba!”.
Agora o caixão de natal ficou bastante pesado e difícil de carregar devido o número de pesquisas erradas: “Fake News numéricas? Caixããoo! Ops! Mas segundo o IPEC (Isso Pode Está Corrompido) foi apenas uma simulação para ser usada no período do natal, o que se colocou nas perguntas foi sobre a variação de preços dos artefatos natalinos, por isso tantas altas e baixas; “Várêi!”: Inhóóó, inhóóó... Muuu, muuu...
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope