segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Qué Mirás? Qué Mirás?

 

Vejo claramente à seleção de futebol da Argentina “tricampeã mundial”. Vejo Messi como o melhor jogador da Copa do Catar 2022, e uma seleção de futebol que trouxe alegria e preceitos éticos e morais ao campo: Marrocos. No mais, o ressentimento e os bisbilhoteiros que queriam estragar a festa final.

A intrusão de Macron islamofóbico nas partidas da França, como também o azedume de Galvão Bueno querendo ser festejado no momento que o mundo homenageava Messi e a seleção de futebol da Argentina, foram fatos de ressentimento e de usurpação típicas de pessoas paranoicas e que não sabem seu lugar quando não são chamados a brilhar.

A despedida de Messi das copas do mundo, juntamente com a festa da torcida argentina, além, é claro, do respeito que o mesmo tem enquanto jogador humano e um humano jogador, o faz chegar a ser estrela sem partido. O “L de Lionel” vale muito, é um L de “Líder, sem cai, cai”; “Lutador” e “Leal as suas origens: argentino!”.

  Respeitável é outro adjetivo Messiano, sentimento difícil de ser cultivado por narrador egoísta que muda os fatos e as palavras gerando ideias falsas para quem o escuta. Custoso para presidente de nação que acha que afago a jogador em frente às câmeras vão apagar as imagens da violência provocada no seu desgoverno. Pois é, narcisismo e dissimulação, rima com Macron e Galvão.    

Liberté, égalité, fraternité (Liberdade, Igualdade e Fraternidade) para quem? Marroquinos? Telespectadores? Outras emissoras de televisão terem o direito de transmissão? Para os dois, Macron e o Galvão Bueno, cuja paranoia e ressentimento os tornam hilários, só sabem dizer aos outros histericamente: “Acabou! Acabou!...”

“Qué mirás?” Apenas o público na busca de um brilho que só há nas suas mentes doentias. Qué mirás? Qué mirás? O tempo que coloca a verdade no seu lugar. "Qué mirás, Macron e Galvão. Andá p'allá"

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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope