Vejo claramente à seleção de futebol da
Argentina “tricampeã mundial”. Vejo Messi como o melhor jogador da Copa do
Catar 2022, e uma seleção de futebol que trouxe alegria e preceitos éticos e
morais ao campo: Marrocos. No mais, o ressentimento e os bisbilhoteiros que
queriam estragar a festa final.
A intrusão de Macron islamofóbico nas partidas
da França, como também o azedume de Galvão Bueno querendo ser festejado no
momento que o mundo homenageava Messi e a seleção de futebol da Argentina, foram
fatos de ressentimento e de usurpação típicas de pessoas paranoicas e que não
sabem seu lugar quando não são chamados a brilhar.
A despedida de Messi das copas do mundo,
juntamente com a festa da torcida argentina, além, é claro, do respeito que o
mesmo tem enquanto jogador humano e um humano jogador, o faz chegar a ser estrela
sem partido. O “L de Lionel” vale muito, é um L de “Líder, sem cai, cai”; “Lutador”
e “Leal as suas origens: argentino!”.
Respeitável é outro adjetivo Messiano, sentimento
difícil de ser cultivado por narrador egoísta que muda os fatos e as palavras
gerando ideias falsas para quem o escuta. Custoso para presidente de nação que
acha que afago a jogador em frente às câmeras vão apagar as imagens da violência
provocada no seu desgoverno. Pois é, narcisismo e dissimulação, rima com Macron
e Galvão.
Liberté, égalité, fraternité (Liberdade,
Igualdade e Fraternidade) para quem? Marroquinos? Telespectadores? Outras
emissoras de televisão terem o direito de transmissão? Para os dois, Macron e o
Galvão Bueno, cuja paranoia e ressentimento os tornam hilários, só sabem dizer
aos outros histericamente: “Acabou! Acabou!...”
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope