É muito fácil querer mudança (Mu dança); difícil é esperar Mu dar... O que vejo depois da aprovação do requerimento de impedimento de Dilma Rousseff é um silêncio provocado pelo deus Mu. Que bom é silenciar diante da divindade. É hora de rever atos e ações. Dos (as) envolvidos (as) no processo de impedimento deve-se esperar uma contemplação ao deus Mu; eu digo: Não!. Deles (as) esperem apenas um Sim. Sim! Somos assim, inimigos do deus Mu.
Agora, se por acaso há um ganho pessoal, assim como se critica os dos (as) envolvidos (as) no Sim e no Não de domingo, eis uma frase para uma reflexão: Não há nada que deprima mais o ser humano (mais depressa) do que a paixão do ressentimento (Nietzsche).
Ressentimento, eis o candidato de maior liderança no cenário político atual do Brasil, seu partido é o espelho que muitas vezes apresenta um rosto ou vários rostos; olhem!. Afinal, o reflexo que vejo faz ou não repetir na minha mente algo assim: “espelho, espelho meu, existe alguém mais...”
De amor aos ideais a cuspi todos nós temos um pouco deles (as), mas do veneno para o remédio à diferença é a dosagem que se manipula, qual dosagem se fará uso daqui por diante. Bem, quem tiver ainda um ideal que responda, mas quem defende aqueles (as) e os ideais que não são seus, deixo esta frase para a dosagem que desejar manipular: “Há quem esteja tão doente por dentro que tem a terrível capacidade de tomar mel e cuspir fel” (Augusto Branco).
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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope