sábado, 22 de setembro de 2018

No País da Bola, Eu Deito e Rolo..



         Bem amigos (as) da REDE (não o partido político, mas aquela emissora), começa a partida (e não o partido)... Haja coração!

   Nossa! O jogo ainda no início e os roupeiros das equipes trocam “camisadas”, nunca tinha visto coisa assim. O repórter disse que o motivo da briga foi que seis jogadores beijaram suas camisas dizendo que iriam ganhar a partida, então, um dos roupeiros chamou os atletas de “mulambadas” porque os mesmos já tinham vestido a camisa do time que o roupeiro pertence há trinta anos... É amigo, faca cega, fanatismo amolado... Segue o jogo, pois o líder é perigoso, de repente as posições se alteram na tabela, e nas pesquisas... 
   Pênalti! E ninguém contesta o juiz (o árbitro)! Bateu e é gol! Vejam! O jogador tira a camisa e vai delirante para a torcida, mas por baixo a camisa que usa é a do adversário, porém a torcida anestesiada nada enxerga, o importante é ganhar. Ele recebe o cartão vermelho, beija a mão do juiz (árbitro) e corre mais rápido que Usain Bolt para o vestiário sem explicar nada a ninguém. E a torcida feliz pela vitória grita o seu nome...

   Chutou e é gol! Gol de empate! Corre para torcida e... De novo não! O que eu vou narrar... Vamos lá... Tirou a camisa e... adivinha, pois é, a camisa do time adversário. Porém, a torcida não liga, agora empatamos, e ele foi para a galera... O que aconteceu!? Recebeu apenas um amarelo e fica indignado pedindo um vermelho, caiu, desmaiou, sei lá, bem ele está rolando mais que o Neymar Jr. e o treinador o substituiu para o seu alívio e da comissão técnica... 
   E apita o juiz (o árbitro) fim do primeiro turno e da primeira partida, deu empate, as torcidas e os jogadores juntamente com suas comissões técnicas saem felizes, por que será ?
Mas perguntados no dia seguinte o que levou os jogadores a estarem com a camisa dos seus ex-clubes (não ex-partidos) por baixo da oficial na comemoração do gol, os presidentes dos clubes (não partidos) juntos disseram “que já haviam negociado os jogadores para seus clubes (não partidos), e eles simplesmente esqueceram de tirar as camisas”; enquanto isso as torcidas de ambos os clubes vibravam com seus artilheiros recém-chegados dizendo que ganhariam no segundo turno. No país da bola, eu deito e rolo... 
É É É É... DO BRASIL!!! VOCÊ É O NÚMERO UM... HUM!?

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"Não me tires o que não me podes dar!... Deixa-me ao meu sol."
- Diógenes de Sinope